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Fertilização in vitro pode ser uma alternativa para mulheres que realizaram a laqueadura tubária e desejam engravidar

Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 40% das brasileiras em idade reprodutiva realizam o procedimento de laqueadura tubária, um procedimento voluntário de esterilização feminina. Esse dado apresentado coloca o Brasil como um dos países que mais realiza a cirurgia.

De acordo com Manoela Porto, ginecologista da Genesis Brasília, “esse procedimento ocorre quando as trompas são amarradas ou cortadas, interrompendo a possibilidade de óvulo e espermatozoides se encontrarem. A paciente deve ter 25 anos e no mínimo dois filhos”, afirma.

Os médicos recomendam a laqueadura tubária seja realizada após muita reflexão da mulher, tendo em vista que a reversão do procedimento é extremamente difícil. “Entretanto, ainda assim, há mulheres que se arrependem e desejam ter filhos mesmo após a realização da laqueadura tubária”, explica a especialista.

FIV – A boa notícia é que a cirurgia para reversão da laqueadura existe, mas as chances de sucesso dependem de alguns fatores como condições cirúrgicas e técnica utilizada. Caso a cirurgia de reversão não funcione, a mulher ainda pode tentar engravidar por meio da Fertilização in Vitro (FIV).

“A fecundação do óvulo e nutrição do embrião, até que ele chegue no útero, é realizada pela trompa. Na ausência dela, esse processo tem que ser feito fora do útero. Para isso temos que estimular os ovários da paciente, de forma a produzir vários folículos maduros, acompanhar pelo ultrassom até que eles atinjam o tamanho ideal, para depois aspirar os óvulos”, conclui.

GENESIS – Com 25 anos de atuação, a Genesis – Centro de Assistência em Reprodução Humana conta com profissionais especializados, formados nos principais centros acadêmicos do mundo para prestar serviços de excelência na área de reprodução humana assistida. Com uma ampla experiência, a equipe Genesis busca constantemente a qualidade em medicina reprodutiva agregando conhecimento e tecnologia e primando pela assistência ética, personalizada, com confidencialidade e foco no melhor resultado para o caso.

 

Por Larissa Sampaio
Conversa Coletivo de Comunicação Criativa